Sem esquecer também a turma do MAU (Movimento Artístico Universitário) que se reunia na Jaceguai e contava com Aldir Blanc, Ivan Lins, Gonzaguinha, César Costa Filho e correndo por fora o emblemático compositor e poeta Paulo Emílio. E não se pode deixar de falar que o bairro, honrosamente, possui três importantes escolas de samba: a Império da Tijuca, a Unidos da Tijuca e o Salgueiro, que tem, em sua ala de compositores, o famoso engraxate Bala, cujo ponto fica - onde mais? - na Praça Saens Peña.
Atualmente mais um tijucano está entrando para a seleta roda da mpb, é o cantor, compositor, músico, produtor e poeta: Mario André, que este mês lança seu segundo álbum, "Bossa Norte", que conta com 16 canções autorais, que vão da bossa, samba e choro até o tango, blues e new age, em arranjos de extremo bom gosto, tudo isso costurado por uma voz grave e aveludada, uma voz rara no atual panorama da música brasileira. Uma voz "camaleão", que se adapta com perfeição a qualquer gênero e estilo. Mario está tão confiante em seu taco que já anuncia para o próximo álbum, "Música Popular Essencialista", que será gravado no segundo semestre de 2011 e lançado no início de 2012, se o mundo não acabar, uma guinada de 103 graus no formato e no conteúdo de suas composições. A partir do dia 7 de julho, o disco estará disponúvel para download gratuito, autorizado pelo autor, no blog especializado em música da boa: paz-e-musica.blogspot.com
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