3 de agosto de 2010

Mitos Fritos

A coluna "Mitos Fritos" tem a única intenção de "aparar" certos exageros contidos na história antiga e recente da chamada MPB e da música do mundo. Sem pretender em momento algum desvalorizar estilos ou artistas, mas pontuar sem hipocrisia e com firmeza o aspecto histórico e estético de artistas, movimentos, estilos e canções. certamente dizendo o que muita gente pensa ou já pensou e jamais ousaram falar, pois soaria como uma espécie de "sacrilégio".

Lógico que existem também aqueles que discordarão ferozmente e acharão tudo o mais completo disparate, tudo bem, afinal de contas este blog é de "Paz & Música", respeitando o "ponto de ouvido" de todos os seus frequentadores.



Não precisamos ser psicólogos para sabermos que o ego humano é dado a processos de idolatria, mitificando coisas e pessoas que não tem envergadura para tal. E é na religião que este processo torna-se bem visível, porém nas artes não é muito diferente.

Na música vemos o "endeusamento" acontecer por duas vias principais, ora através da mídia, que fabrica e impinge ídolos em nossos dez por cento de utilização mental, ora pela atuação frenética de fãs alucinados, para não dizer fanáticos.

A "Mitos Fritos" vai mexer no "vespeiro" que é o panteão dos "intocáveis" da MPB e da música terráquea. Sem críticas descabidas ou ataques pessoais, apenas analisando friamente e sem julgamentos, a real importância de cada um dentro de seus respectivos contextos.

Por Mario Medella

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